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Battlefield 6 irá privilegiar habilidade ao invés de assistência
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Battlefield 6 irá privilegiar habilidade ao invés de assistência

Publicado em 19 de setembro de 2025 às 14:25

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Battlefield 6 irá privilegiar habilidade ao invés de assistência Com o “Aim Assist 2.0”, a DICE busca encontrar um ponto de equilíbrio para Battlefield 6 O maior site de PlayStation da América Latina Com o “Aim Assist 2.0”, a DICE busca encontrar um ponto de equilíbrio para Battlefield 6 Entre todas as mecânicas polêmicas dos shooters multiplayer, como Battlefield 6, poucas dividem tanto a comunidade quanto o aim assist. Criado para compensar as limitações de precisão dos controles em relação ao mouse e teclado, este recurso foi ficando cada vez mais controverso à medida que os jogos se tornaram mais competitivos. No caso de Battlefield 2042, o sistema de snap zoom — que fazia a mira “colar” automaticamente no inimigo ao mirar — foi apontado como excessivo e pouco natural, gerando reclamações de que oferecia vantagem injusta aos jogadores de console. Agora, em entrevista ao portal Well-Played (via DualShockers), Matthew Nickerson, da equipe de desenvolvimento, revelou que Battlefield 6 terá uma reformulação completa nesse aspecto, batizada de “Aim Assist 2.0”. Segundo ele, a ideia é tornar o auxílio “muito mais leve” e baseado em toques sutis que guiam a mira, em vez de automatizar totalmente a ação. “Removemos o snap zoom porque acreditamos que era pesado demais mecanicamente. Queremos humanizar o aim assist. Ele vai ajudar, mas exigirá entrada real do jogador para ser ativado. O objetivo é que cada eliminação pareça conquistada pelo jogador”, explicou Nickerson. Mesmo com a reformulação, o recurso deve continuar gerando debate. Para alguns, o aim assist jamais deveria existir; para outros, é essencial para manter a jogabilidade justa no ambiente de crossplay, onde PC e consoles se enfrentam. Com o “Aim Assist 2.0”, a DICE busca encontrar um ponto de equilíbrio: oferecer suporte sem tirar o mérito da habilidade individual — um desafio tão grande quanto as próprias batalhas de Battlefield. Apesar das dificuldades, o produtor Jeremy Chubb acredita que a base dos jogos anteriores é sólida o suficiente para a equipe expandir. “Quando trazemos de volta um mapa como o Firestorm, ele ainda funciona”, afirma. “Ainda é divertido de jogar”. No entanto, Chubb reconhece que a pressão é grande para não decepcionar os fãs. “É uma linha tênue”, disse ele, “porque as pessoas têm visões muito particulares sobre o que aquele mapa era. Elas querem que essa experiência seja realizada. Mas acho que decepcionaríamos um pouco as pessoas se não conseguíssemos evoluir e abraçar as novas ideias e recursos que temos neste jogo”.

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Fonte: MeuPlaystation

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