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Os 7 melhores jogos da franquia Silent Hill segundo o Metacritic
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Os 7 melhores jogos da franquia Silent Hill segundo o Metacritic

Publicado em 29 de setembro de 2025 às 11:52

4 min de leitura

Se tem uma série que sabe como mexer com a nossa mente e nos deixar acordados à noite, é Silent Hill. Com suas narrativas cheias de mistério, monstros grotescos e uma atmosfera que sufoca, a franquia da Konami conquistou um lugar especial no coração dos jogadores.

Baseado nas avaliações agregadas do Metacritic, confira a lista com os sete títulos mais bem avaliados. É uma mistura de clássicos atemporais, remakes ousados e entradas inovadoras que provam por que Silent Hill continua relevante mesmo depois de décadas. Prepare o controle e as luzes acesas – vamos mergulhar no nevoeiro!

7º Silent Hill: Origins (2008) – Nota 78

Lançado inicialmente para o portátil da Sony e depois adaptado para console caseiro, esse jogo marca uma transição na série ao ser o primeiro sem a equipe original envolvida no desenvolvimento. Nele, você assume o papel de um motorista de caminhão que acaba preso na cidade amaldiçoada durante uma entrega rotineira, desvendando segredos sombrios em uma pré-história que expande o universo da franquia. Os críticos destacaram a portabilidade como um trunfo, permitindo terror em qualquer lugar, mas apontaram que a duração mais curta em comparação aos antecessores poderia deixar alguns fãs querendo mais.

Apesar de manter a fórmula tradicional com enigmas e confrontos intensos, o título divide opiniões: para uns, é uma adição sólida que preserva o essência do horror; para outros, sente falta de inovação. Ainda assim, é uma entrada acessível para quem quer experimentar o pavor de Silent Hill em movimento, com momentos que capturam bem a tensão e o desconforto característicos da série.

6º Silent Hill: Shattered Memories (2009) – Nota 79

Essa reimaginação criativa pega a premissa do jogo original e a transporta para um universo paralelo, onde o protagonista continua em busca de sua filha desaparecida, mas com twists que mudam tudo ao redor. Desenvolvido com foco nos controles de movimento do console, você usa o controle remoto para direcionar a lanterna, adicionando uma camada de imersão que revitaliza a exploração em meio ao caos. Uma decisão corajosa foi eliminar o combate tradicional, forçando o jogador a fugir ou despistar inimigos, o que intensifica o senso de vulnerabilidade.

Embora elogiado pela atmosfera densa e pela narrativa envolvente, muitos reviewers lamentaram a brevidade da experiência, que dura cerca de meia dúzia de horas. É uma abordagem fresca para uma série que estava ficando previsível, priorizando o psicológico sobre a ação, e perfeita para quem busca algo inovador dentro do gênero de survival horror.

5º Silent Hill 3 (2003) – Nota 85

Continuando diretamente os eventos do primeiro título, aqui você controla a filha adolescente do protagonista original, que se vê arrastada de volta ao pesadelo da cidade por forças sobrenaturais ligadas ao seu passado. O caminho é repleto de quebra-cabeças inventivos e criaturas inspiradas em visões perturbadoras, reminiscentes de obras de terror corporal, criando um ambiente de puro desconforto. Os elogios vão para a direção narrativa, com uma personagem principal bem construída e um terror que penetra na mente, explorando temas profundos de trauma e realidade distorcida.

Por outro lado, as críticas recaem sobre a duração relativamente curta, enigmas que podem ser excessivamente complicados e mecânicas de luta simples demais. Ainda assim, é uma sequência que eleva o legado da franquia, oferecendo uma dose concentrada de horror que prioriza a imersão emocional sobre inovações radicais no gameplay.

4º Silent Hill F (2025) – Nota 86

Marcando a estreia de um estúdio taiwanês com experiência em outros horrores famosos, essa entrada recente transporta a ação para uma vila montanhosa fictícia no Japão dos anos 1960, onde eventos estranhos atormentam a protagonista em meio a uma névoa opressora. Embora os laços com a lore principal sejam sutis, o tom e as mecânicas ecoam os clássicos, com um ênfase maior em confrontos diretos que adiciona tensão extra. Os destaques vão para a produção impecável, com trilha sonora arrebatadora e gráficos que capturam a beleza sombria do desconhecido, mostrando a disposição da publisher em experimentar novidades.

Alguns notaram que o foco excessivo em ação poderia diluir o puro terror, especialmente no final, mas no geral, é visto como uma revitalização bem-sucedida que honra o espírito da série enquanto abre caminhos novos. Ideal para fãs que querem algo fresco sem perder a essência.

3º Silent Hill 2 (Remake) (2024)  – Nota 86

Fonte: Hardware.com.br

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