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PRÉVIA | A.I.L.A é um jogo de terror brasileiro que impressiona na história, mas enfrenta obstáculos
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PRÉVIA | A.I.L.A é um jogo de terror brasileiro que impressiona na história, mas enfrenta obstáculos

Publicado em 13 de outubro de 2025 às 09:34

2 min de leitura

Como um dos títulos de terror mais aguardados surgidos do Brasil, e alimentado por tecnologias de ponta como a Unreal Engine 5, tive a chance de experimentar A.I.L.A, que é um jogo de terror brasileiro com muito potencial.

A versão que acessei, uma compilação beta gentilmente cedida pela produtora Pulsatrix Studios, já permite vislumbrar uma experiência que supera em muito os limites da demonstração pública recente. Esta análise detalha minhas impressões após aproximadamente cinco horas de jogo.

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Desempenho de A.I.L.A. na Unreal Engine 5

Antes de mergulhar nos detalhes, é importante contextualizar o ambiente de testes. O computador pessoal utilizado para rodar o jogo de terror brasileiro conta com um processador AMD Ryzen 7 9800X3D, 32 GB de memória RAM DDR5 (6000 Mhz), SSD de 2 TB PCIe Gen 4 e uma placa de vídeo GeForce RTX 5070 Ti com overclock personalizado.

A.I.L.A. oferece a opção de Frame Generation, mas optei por jogar apenas com os “frames reais”.

Com essa configuração, foi possível executar o jogo com todas as opções no Ultra. Entretanto, por se tratar de uma versão em desenvolvimento, um ajuste foi necessário: selecionar a opção Alto para os reflexos, pois a configuração Ultra gerava um brilho branco e quebrado na imagem. Com essa correção, a experiência fluiu mais tranquilamente.

Joguei também em uma Smart TV LG OLED C1 de 55″, em resolução 4K, utilizando a tecnologia DLSS 4 no modo desempenho e com o preset J. A qualidade visual se manteve boa.

A média de FPS durante as cinco horas ficou entre 80 e 100, um resultado considerado bom, mas que poderia ser melhor dada a potência do hardware usado.

Guilherme Pinheiro | Adrenaline

Guilherme Pinheiro | Adrenaline

Bugs e problemas técnicos encontrados na versão Beta

Fonte: Adrenaline

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