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PRÉVIA | Towa and the Guardians of the Sacred Tree é um roguelike acessível e perfeito para portáteis
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PRÉVIA | Towa and the Guardians of the Sacred Tree é um roguelike acessível e perfeito para portáteis

Publicado em 7 de setembro de 2025 às 16:00

2 min de leitura

Fonte: Adrenaline

Nos dias de hoje, encontrar um roguelike que realmente inove não é algo muito fácil. Pela quantidade de jogos que tem por aí, o gênero parece ter explorado todas as mecânicas possíveis.

Mas, e se eu dissesse que um novo título promete não só se inspirar nos grandes como Hades, mas também oferecer uma experiência mais “tranquila” e, ao mesmo tempo, impactante? É exatamente isso que Towa and the Guardians of the Sacred Tree, da Brownies Inc. e Bandai Namco, promete fazer.

Tive a chance de testar este roguelike de ação durante uma sessão de preview, e o que encontrei foi uma mistura muito interssante de combate dinâmico, narrativa envolvente e uma mecânica central que me surpreendeu.

A história e a missão de Towa

A premissa do jogo é seguinte: controlamos Towa, uma sacerdotisa, e seus oito guardiões, conhecidos como Prayer Children, em uma batalha para livrar o mundo da Corrupção de Magatsu.

Um ser maligno ameaça a realidade e mantém um vilarejo congelado no tempo, e Towa, a criança imortal dos deuses que protege a vila de Shinju, deve se unir a seus companheiros para acabar com Magatsu de uma vez por todas.

Inicialmente, a quantidade de personagens e mecânicas pode parecer um pouco me pareceu demasiada, especialmente para quem gosta de absorver todos dos detalhes da história. Porém, depois que você pega o ritmo, Towa and the Guardians of the Sacred Tree rapidamente revela rapidamente sua diversão.

Imagem: Divulgação/Bandai Namco

Combate: dupla dinâmica e papéis flexíveis

O ponto central da jogabilidade está em um inovador sistema de dupla. Antes de cada jornada, você escolhe dois dos oito guardiões para enfrentar os desafios.

Um deles assumirá o papel de Tsurugi, o combatente corpo a corpo e DPS principal do grupo, enquanto o outro será o Kagura, uma espécie de mago que interage à distância com ataques em área e proteções.

O Tsurugi empunha duas espadas, Wakizashi e Honzashi, cada uma com habilidades e ataques únicos. O legal aqui é que as diferentes situações de combate vão forçá-lo a trocar entre elas: a espada principal se quebra após um certo uso, mas se repara automaticamente ao trocar para a secundária, incentivando o jogador a explorar todo o arsenal do personagem.

Cada guardião possui um estilo distinto no papel de Tsurugi; Nishiki, por exemplo, desliza pela arena com seus golpes, enquanto Origami foca em ataques de curto alcance com uma espécie de espingarda.

Já o Kagura oferece suporte essencial. Embora você não o controle diretamente na maioria das vezes, é possível posicioná-lo manualmente quando necessário. A parte mais interessante é que qualquer personagem pode ser Tsurugi ou Kagura!

Isso efetivamente cria 16 “personagens” jogáveis, uma profundidade rara em roguelikes indie, permitindo que você experimente inúmeras combinações e encontre a que melhor se adapta ao seu estilo de jogo. O jogo também suporta co-op local e online, dividindo as tarefas entre os jogadores, mas é totalmente jogável solo.

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