
Silent Hill f estreia com boas notas e é aclamado como um excelente retorno da série
Publicado em 22 de setembro de 2025 às 08:18
4 min de leituraSilent Hill f é o mais novo capítulo dessa clássica franquia de terror, levando pela primeira vez os jogadores ao Japão. Faltam poucos dias para o seu lançamento, mas as primeiras notas já começaram a sair e são bastante positivas.
Silent Hill f encontra-se com uma média de 86 no MetaCritic e 85 no OpenCritic. O jogo foi amplamente elogiado como um retorno triunfal e uma evolução ousada, destacando-se pela incrível narrativa, atmosfera e criatividade. Porém, alguns consideraram o combate um pouco repetitivo, além de certos problemas técnicos.
Para efeito de comparação, o remake de Silent Hill 2 teve a mesma nota no MetaCritic.
Dextero – 100
Silent Hill f é uma nova e ousada direção para a icônica série de survival horror da Konami. Embora possa dar uma ênfase maior ao combate, a NeoBards elaborou com maestria um coquetel de pesadelo, repleto de monstros de revirar o estômago, cenários horrivelmente belos e um terror psicológico intenso — capaz de ser tão bom quanto, ou até melhor que, Silent Hill 2. O mundo de Hinako é sufocante e envolvente, e mal posso esperar para me aprofundar ainda mais na sombria e úmida cidade de Ebisugaoka para descobrir mais finais. Se essa for a qualidade que podemos esperar de Silent Hill daqui em diante, nunca estive tão empolgado para adentrar seu futuro envolto em neblina.
Game Rant – 100
A jornada de Hinako em Silent Hill f é brutal, bela e brilhante. Como alguém que joga survival horror há décadas, Silent Hill f é exatamente o que eu quero de um jogo moderno do gênero. O jogo traz quebra-cabeças desafiadores, monstros grotescos e um enorme valor de rejogabilidade, tudo envolto em gráficos impressionantes, ótimo desempenho e recursos inteligentes de qualidade de vida que garantem que ele atenda aos padrões atuais. Silent Hill f é um jogo de terror magistral que se mantém firme ao lado de Silent Hill 2 e de outros clássicos do survival horror.
DualShockers – 95
Silent Hill f é completamente distinto de qualquer outro título da franquia, mas também firmemente comprometido em ser fiel às visões do Team Silent — e realizou essas visões de forma magnífica. O jogo não é apenas uma obra-prima do terror, é uma obra-prima de Silent Hill, oferecendo finalmente aos fãs veteranos o tão aguardado alívio que desejávamos. Ao mesmo tempo em que serve como um comentário sobre medos femininos e sociedades opressoras, Silent Hill f oferece muito para os jogadores refletirem — e ainda mais para digerirem — na entrada mais visualmente marcante e grotesca que a série já viu. O primeiro novo Silent Hill em mais de uma década é tudo o que os fãs poderiam esperar — e mais —, consolidando-se instantaneamente como um clássico não apenas da franquia, mas do survival horror como um todo.
GameSpot – 90
Talvez isso não seja surpreendente, considerando que praticamente cada parte de Silent Hill f foi criada com o mesmo nível de cuidado e habilidade. Ainda assim, isso não torna menos impressionante tudo o que o jogo e a NeoBards conseguiram alcançar. Silent Hill f não é apenas um retorno às origens, é uma evolução notável; um espetáculo visual, uma obra-prima do terror psicológico, um trabalho de brilhantismo narrativo e um novo marco para a série Silent Hill.
GamesRadar – 80
Silent Hill f é envolto por uma atmosfera assustadora e, ao mesmo tempo, bela, marcada por uma neblina densa e por designs de monstros realmente grotescos, combinados com uma escrita incrivelmente inteligente, precisa e angustiante. Os combates exaustivos podem acabar sendo mais irritantes do que assustadores, devido a um sistema excessivamente elaborado que ainda prende o jogador em inúmeros stun locks. Ainda assim, desvendar os medos que assombram Hinako proporciona alguns dos melhores momentos de terror que já experimentei em um jogo.
IGN – 70
Silent Hill f apresenta um novo cenário japonês para explorar, uma história fascinantemente sombria para desvendar e inúmeros monstros distorcidos prontos para atormentar você. Tudo isso me fez desejar gostar um pouco mais de um sistema de combate que, no início, parece trabalhoso demais para ser divertido, mas que eventualmente me fez sentir poderoso demais em certos momentos para realmente manter o medo constante. Admiro a Neobards por ousar tanto aqui, mas, assim como o golpe pesado do cano de ferro frustrantemente frágil de Hinako, o resultado não acertou exatamente onde eu gostaria. Ainda assim, um design artístico espetacular, quebra-cabeças criativos e uma protagonista envolvente fazem com que esta nova entrada principal na icônica série de survival horror da Konami mereça uma nota acima de um F.
Fonte: GameVicio
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