
Taiwan não espera grande impacto em seus chips com novas restrições da China sobre minerais raros
Publicado em 12 de outubro de 2025 às 10:54
2 min de leituraO governo de Taiwan declarou neste fim de semana que não espera um impacto considerável na indústria de semicondutores do país depois que a China declarou novas restrições sobre a exportação de seus minerais raros. O ministro da economia disse hoje, dia 12 de outubro, que os metais usados na fabricação taiwanesa de chips são diferentes dos afetados pelo controle chinês recentemente ampliado.
Taiwan é a terra natal da TSMC, maior fabricante de semicondutores do mundo e escolha principal das empresas para os processos mais avançados da atualidade, como a litografia de 2nm. Muitos dos minerais raros usados na fabricação de chips ao redor do mundo vêm da China, então regras mais restritas de exportação causaram preocupações no país.
O ministro da economia, segundo a Reuters, ressaltou ainda que produtos domésticos ou derivados feitos em Taiwan usam minerais vindos da Europa, Japão e Estados Unidos. O executivo acrescentou que as restrições maiores da China afetam cadeias globais de produtos mais usados em veículos e drones, e o impacto nesses segmentos devem ainda ser observados.
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Novas regras da China reacendem guerra tarifária com os EUA
As novas restrições para minerais raros da China abrangem um controle de exportação maior em metais que já eram controlados e a expansão para incluir outros na lista. As regras são voltadas para toda e qualquer exportação dos metais, não mirando em países específicos.
Sem surpresas, o governo dos EUA foi o primeiro a se posicionar absolutamente contra a nova política chinesa, respondendo da maneira que virou praxe para a administração Trump: uma nova tarifa de 100% para produtos vindos do país asiático, sobre quaisquer outros impostos que já sejam aplicáveis. Dessa vez, no entanto, a medida veio acompanhada também de um novo controle na exportação de software crítico para a China.
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• TSMC vai aumentar preços em 10% em resposta a guerra tarifária
Fonte: Adrenaline
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