
Apple faz mudança em suportes de loja após “scratchgate” do iPhone 17
Publicado em 8 de outubro de 2025 às 17:30
2 min de leituraiPhone 17 Pro conta com acabamento em alumínio anodizado • A Apple adicionou anéis de silicone nos carregadores MagSafe em lojas para evitar marcas nos iPhones 17.
• O problema de marcas, chamado “scratchgate”, foi notado logo após o lançamento do iPhone 17.
• A Apple afirma que as marcas são devidas ao acúmulo de material e que o desgaste é comum em alumínio anodizado.
A Apple colocou um anel protetor de silicone nos carregadores MagSafe de suas lojas, que servem de suporte para os iPhones em exibição. Com isso, a empresa pretende evitar que a carcaça dos aparelhos fique marcada, problema que já causou controvérsia nas redes sociais.
A medida foi noticiada pelo site francês Consomac, que notou os anéis de silicone em uma Apple Store do país. Ainda não se sabe se a medida será definitiva ou se a empresa pretende substituir os carregadores por um modelo que não cause problemas estéticos nos smartphones.
iPhones ficam suspensos em bases com MagSafe nas lojas da AppleO movimento era esperado. Ao responder às críticas, a Apple informou estar trabalhando para substituir os suportes MagSafe.
O que é o “scratchgate”?
Logo nos primeiros dias após o lançamento, donos de smartphones da linha iPhone 17 notaram marcas visíveis na parte traseira dos aparelhos, mesmo com pouco tempo de uso. Os problemas se concentravam no círculo do ímã do MagSafe e nas bordas do módulo da câmera. A controvérsia foi apelidada de “scratchgate”.
Marcas circulares na traseira de um iPhone Air, na área de contato com o carregador MagSafeEm relação ao círculo na carcaça, a Apple disse que se trata de um acúmulo de material vindo do próprio suporte, que pode ser removido com uma simples limpeza. A companhia alegou ainda que o problema não é novo e aconteceu também com o iPhone 16.
Já os arranhões nas bordas do módulo da câmera não têm uma solução específica. Uma das questões é que a plataforma não conta com um arredondamento, o que deixa as quinas expostas.
Ponto que testes de durabilidade apontaram como mais vulnerável a riscos
Fonte: Tecnoblog
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Laura Elin Pigott é professora sênior de Neurociências e Neurorreabilitação na Faculdade de Saúde e Ciências da Vida, London South Bank University. Este artigo foi republicado do The Conversation sob uma licença Creative Commons. Leia o artigo original.
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