
Dying Light: The Beast tem tantos easter eggs que nem o diretor sabe quantos
Publicado em 26 de setembro de 2025 às 14:58
2 min de leituraA Techland revelou que Dying Light: The Beast está repleto de referências escondidas em seu mundo apocalíptico, com tantos easter eggs que nem mesmo o diretor do jogo consegue contabilizar quantos existem ao todo. Nathan Lemaire, diretor do título, admitiu em entrevista recente que a quantidade de segredos inseridos no game ultrapassa seu próprio conhecimento.
“Estou na Techland há dois anos e basicamente aprendi sobre essa tradição de colocar muitos Easter eggs nos jogos”, explicou Lemaire. A prática é tão enraizada na cultura do estúdio que a equipe organizou fins de semana dedicados exclusivamente para que os desenvolvedores pudessem criar e implementar referências no jogo.
Desde o lançamento de Dying Light: The Beast no início deste mês, os jogadores já descobriram algumas dessas surpresas escondidas. Entre as mais notáveis está um túnel subterrâneo com visual blocado semelhante ao estilo de Minecraft e um machado especial que pode ser arremessado e chamado de volta, funcionando de maneira similar à arma icônica de Kratos nos novos jogos de God of War.
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“Não sei se todos eles foram encontrados, porque há um em particular que estou pensando que ainda não foi descoberto ou que eu não vi”, acrescentou Lemaire. A caça aos Easter eggs em Dying Light: The Beast está, portanto, longe de terminar, com vários segredos ainda aguardando para serem desvendados pela comunidade.
O diretor também destacou que essas referências têm um propósito além do simples entretenimento. Segundo ele, os Easter eggs demonstram a “dedicação ao projeto” por parte da equipe e sua paixão pelo trabalho. Além disso, esses elementos ajudam a unir a comunidade de jogadores, incentivando discussões e compartilhamento de descobertas.
“Sinto que isso dá ao jogo um toque adicional, um tempero, algo que podemos chamar de alma”, explicou. “É algo que você não pode descrever. Mas o esforço e a paixão que as pessoas de uma equipe colocam em um jogo criam uma alma de alguma forma. É muito metafórico e nada científico.”
Dying Light: The Beast continua a tradição da franquia de criar um mundo rico em detalhes e segredos para os jogadores explorarem, agora com uma quantidade ainda maior de referências e homenagens à cultura pop e outros jogos.
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Fonte: GameVicio
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