
Review: Dying Light The Beast resgata a alma da franquia
Publicado em 28 de setembro de 2025 às 12:00
2 min de leituraApós o desempenho abaixo do esperado de Dying Light 2: Stay Human, a franquia mais aclamada de zumbis retorna três anos depois para um novo capítulo.
O que era para ter sido apenas uma expansão do segundo game, Dying Light The Beast foi transformado em uma experiência totalmente nova, reforçando sua identidade em um jogo que resgata a alma da franquia
Esta nova sequência é marcada pelo retorno do protagonista do game original e queridinho dos fãs: Kyle Crane, que agora terá que controlar sua fera interior numa jornada brutal de vingança. Com algumas novidades, Dying Light The Beast aprimora a fórmula, mas será que desta vez a Techland acertou? Confira o nosso review completo a seguir!
Uma nova jornada começa em Dying Light The Beast
Depois de longos anos, assumimos novamente o controle de Kyle Crane. Ambientado cerca de 13 anos após os eventos do título original e a expansão The Following, Crane é capturado por um vilão conhecido por Barão, um cientista que o fez de cobaia usando experimentos durante uma década.
Após tanto tempo sendo torturado, Crane finalmente consegue escapar do laboratório do Barão em Castor Woods, dando o início a sua jornada de vingança. Porém, desta vez ele não é apenas um sobrevivente humano, ele é uma FERA, que vai em busca de aliados para deter o Barão de uma vez por todas.
Se você é um novato na franquia, ou jogou o primeiro jogo há tanto tempo que não se lembra muito bem do que aconteceu, fica tranquilo. Dying Light The Beast oferece uma recapitulação narrada pelo protagonista no menu inicial que resume os eventos anteriores e te prepara para a história que está por vir.
Imagem: Techland
Uma coisa muito boa é que os dubladores são os mesmos do jogo original. Então, os fãs vão se sentir ainda mais atraídos pela jogatina e imersos na narrativa.
Seja bem-vindo a Castor Woods
Com uma pegada totalmente diferente dos títulos anteriores. Castor Woods leva os jogadores a um vale rural e montanhoso com pântanos, florestas, um estilo que remete a lugares da Suíça. Enquanto um dia foi um local turístico, agora, é infestado por zumbis.
A nova ambientação traz uma sensação de maior liberdade de exploração, com toda sua vegetação, fábricas e outros locais. Além disso, o cenário com suas montanhas de neve impressionam e dão um ar sofisticado. Porém, olhando com atenção, nota-se que há alguns defeitos visuais, com detalhes serrilhados.
Imagem: Techland
É claro que não é nada que vá impactar no gameplay, mas para os mais exigentes sim. Sobre o mapa em si, o estúdio acertou em cheio. Pois, Castor Woods traz um local com uma amplitude de locais para lotear, explorar, interações que os jogadores podem descobrir durante o gameplay e até de missões secundárias.
E ainda sobre o mapa, há lugares com um nível específico. Isso significa que você terá que estar ou no mesmo, ou em um nível superior para explorar aquela área sem perrengues.
Fonte: Flow Games
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