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Modo bridge ou router: confira as diferenças entre as funções de roteadores
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Modo bridge ou router: confira as diferenças entre as funções de roteadores

Publicado em 2 de setembro de 2025 às 13:56

4 min de leitura

Fonte: Tecnoblog

Modo bridge ou router: confira as diferenças entre as funções de roteadores O modo router é ideal para criar uma nova rede e gerenciar múltiplos dispositivos, enquanto o modo bridge é o mais adequado para estender uma rede já existente O modo router é ideal para criar uma nova rede e gerenciar múltiplos dispositivos, enquanto o modo bridge é o mais adequado para estender uma rede já existente Modo router e modo bridge são configurações de gerenciamento de uma rede. O modo router é a configuração padrão da maioria dos roteadores, na qual ele cria e gerencia uma rede local (LAN), atribuindo endereços IP aos dispositivos conectados. O modo bridge, por outro lado, transforma o roteador em uma “ponte” de rede, desativando as funções de roteamento. Assim, o aparelho apenas encaminha o tráfego da internet para outro dispositivo, geralmente um roteador principal, evitando conflitos de IP na rede. A principal diferença é a funcionalidade: o modo router age como um cérebro que controla o tráfego e a segurança da rede local. Já o modo bridge atua como um simples extensor, sem criar uma nova rede, é usado principalmente para expandir o alcance do sinal Wi-Fi. A seguir, conheça mais detalhes sobre os modos bridge e router, suas diferenças, vantagens e desvantagens. Modo bridge é uma configuração que desabilita as funções de roteamento e Network Address Translation (NAT) de um dispositivo, transformando-o em uma ponte de rede. Isso permite conectar roteadores adicionais à rede sem criar conflitos de endereços de IP, transferindo a responsabilidade de distribuição de IPs para o modem principal ou um roteador dedicado. Modo router é o padrão de funcionamento de um roteador, onde ele gerencia toda a rede local (LAN). Ele atribui endereços IP aos dispositivos conectados, usa Network Address Translation (NAT) para ocultar os IPs internos ao acessar a internet (WAN) e ainda controla o fluxo de entrada e saída de dados entre todos os aparelhos conectados. O modo bridge desativa as funções de roteamento, transformando o dispositivo em uma simples ponte de rede. Ele não atribui endereços IP e nem executa o Network Address Translation (NAT), o que evita conflitos e permite que todos os dispositivos fiquem na mesma sub-rede gerenciada pelo roteador principal. No entanto, essa configuração não traz um firewall próprio como ferramenta de proteção. A segurança depende inteiramente do roteador principal, sendo mais vulnerável se configurado incorretamente. Já o modo router atua como um gateway completo, gerenciando a própria sub-rede. Ele atribui endereços IP aos dispositivos conectados e usa o NAT para que eles compartilhem um único Protocolo de internet (IP) público, protegendo a rede interna. Em termos de segurança, essa configuração é superior ao modo bridge por ter um firewall integrado. Entretanto, conectar dois roteadores nesse modo pode gerar um NAT duplo, causando problemas de conexão e desempenho. Estes são os pontos fortes do modo bridge: Estes são os pontos fracos do modo bridge: Estes são os pontos positivos do modo router: Estes são os pontos fracos de modo router: O modo bridge é ideal para o usuário que já tem um roteador principal e quer expandir a rede. Ele desativa as funções de roteamento e transforma o aparelho em um ponto de acesso, isso permite que dispositivos conectados a ele façam parte da mesma rede local (LAN) do roteador principal. Essa configuração é útil para criar uma única e ampla rede Wi-Fi, melhorando a cobertura em áreas com sinal fraco. Assim, um segundo roteador pode ser configurado para atuar como um repetidor de sinal ou um ponto de acesso, sem gerar uma segunda rede separada. Já o modo router é a configuração padrão e deve ser usada para criar e gerenciar a própria rede. Ele atua como um ponto central para todos os dispositivos, conectando a rede LAN à Rede de Longa Distância (WAN), ou seja, à internet. Essa é a melhor opção para redes domésticas ou escritórios, pois centraliza o gerenciamento da conexão e da segurança. Nessa configuração, o roteador recebe o sinal do provedor, distribui endereços de IP e controla o tráfego da rede. O modo bridge permite que dois roteadores de rede se conectem e atuem como uma única rede, unindo segmentos. Ele desabilita as funções do roteador secundário, como NAT, transformando-o em uma ponte para expandir a rede principal sem criar sub-redes separadas. O modo repetidor, usado com roteadores do tipo repetidor, é projetado para estender o alcance de uma única rede Wi-Fi existente. Ele recebe o sinal sem fio do roteador principal e o retransmite, criando uma nova área de cobertura para eliminar zonas mortas, mas pode causar maior latência e duplicação de pacotes. {{ excerpt | truncatewords: 35 }} {% endif %}

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